Olá pessoal!
Mais um ano letivo começou. Espero que blog possa ajudá-los não só nas aulas mas a pensar um pouco mais sobre arte.
Gostaria de convidá-los para ver uma peça de teatro de um amigo meu. Como comentei em algumas salas seria bem interessante por ser um texto que fala do Brasil, em linguagem metafórica... bastante interessante para se fazer paralelos sociopolíticos. A encenação é muito interessante - fora dos padrões tradicionais (ou seja, teatro contemporâneo, de vanguarda). Além disso o espaço cênico pertence ao grupo Oficina que é um dos mais importantes no cenârio do teatro brasileiro, com importância internacional - e a construção do espaço é incrível (pra quem curte arquitetura moderna). O prédio foi projetado pela Lina Bo Bardi - um dos principais nomes da arquitetura moderna nacional.
Mais um ano letivo começou. Espero que blog possa ajudá-los não só nas aulas mas a pensar um pouco mais sobre arte.
Gostaria de convidá-los para ver uma peça de teatro de um amigo meu. Como comentei em algumas salas seria bem interessante por ser um texto que fala do Brasil, em linguagem metafórica... bastante interessante para se fazer paralelos sociopolíticos. A encenação é muito interessante - fora dos padrões tradicionais (ou seja, teatro contemporâneo, de vanguarda). Além disso o espaço cênico pertence ao grupo Oficina que é um dos mais importantes no cenârio do teatro brasileiro, com importância internacional - e a construção do espaço é incrível (pra quem curte arquitetura moderna). O prédio foi projetado pela Lina Bo Bardi - um dos principais nomes da arquitetura moderna nacional.
AMADA, MAIS CONHECIDA COMO MULHER E TAMBÉM CHAMADA DE MARIA
Teatro Oficina
Rua Jaceguai, 520 - Bela Vista
(próximo ao teatro Abril - na mesma rua que o teatro Imprensa)
Temporada de 09 a 24 Fev 2008
Sábados: 21h - Domingos: 20h
Ingressos: R$ 10,00 (preço único) ou R$ 3,00 (Poupatempo Metrô Sé ou na Apetesp - Rua Paim, 72 - Bela Vista.
Dramaturgia e encenação: Evill Rebouças.
Elenco: Daniel Ortega, Edu Silva, Leonardo Mussi, Roberta Ninin e Solange Moreno.
Amada é uma pátria-mãe que teve 180 milhões filhos; ora é apenas Maria, mulher comum, casada com Zé, o pedreiro que constrói casas para os outros e a liga para os tijolos vem da terra da pátria e do corpo de seus filhos. Mas, depois de tantos filhos vingados e outros mortos pelas leis da pátria ou pelas próprias mãos de Maria, ela procura Chico, o único que se rebela contra a sua própria história.
O espetáculo tem 80 minutos.
Abraço a todos!
E... viva! viva!